Maiores dificuldades em migrar para os EUA


É bom se preparar para as mudanças chegando na terra do Tio Sam, pois elas são drásticas em alguns aspectos que podem impactar a vida do imigrante em diversas maneiras.
Planejamento

Qualquer tipo de mudança drástica é difícil, principalmente a imigração para um outro país. Muitas diferenças são encaradas e as dificuldades sempre vão aparecer. Não existe fazer uma mudança deste nível e não passar por perrengue. Ir para um país onde uma parte da população e o próprio presidente são ofensivos em relação a imigrantes tem que ter muito desejo pelo sucesso e se preparar para qualquer tipo de preconceito.

Primeiramente sobre a língua inglesa. Não importa se você sabe pouco, ou não consegue falar direito. O importante mesmo é já ir levemente preparado, pois em alguns meses você irá se adaptar e seu inglês vai melhorar tanto na fala como na hora de ouvir e entender. E no caso de se mudar para um lugar onde é possível falar outra língua - Miami por exemplo - não muda o fato de que o inglês é essencial. Não existe nada melhor que a vivência no dia a dia com pessoas que apenas falam inglês.

A cultura americana é muito diferente da brasileira. A relação com as outras pessoas não é a mesma coisa, muito pelo contrário. Em muitos lugares dos Estados Unidos, as pessoas são fechadas e não tem interesse em fazer amizade. É possível se espantar com o excesso de patriotismo dos americanos em cidades espalhadas pelo país. Isso pode e deve influenciar na escolha do lugar que você gostaria de ir. Em diversos lugares da Flórida, apesar de ser considerada um estado republicano e conservador, uma grande parte da população é hispânica, ou seja, a cultura americana está mais sutil na sociedade. A Califórnia é um estado progressista e democrata, portanto por lá existem leis mais liberais em relação a diversos assuntos e o conservadorismo e xenofobia do americano não é muito aparente.

Nos Estados Unidos existe também uma situação muito diferente do Brasil que é a questão da segurança. As capitais talvez sejam os lugares com um índice de violência maior, mas ir para os famosos “subúrbios” a vida é tranquila e segura. O brasileiro também é conhecido por fazer o que der vontade, achando que tudo tem uma saída, inclusive quando se trata de justiça. Nos EUA, não tem isso. Lá as regras são claramente mais rigorosas e você percebe isso cedo já pela abordagem do policial do controle de passaporte na imigração.

Uma coisa que talvez muita gente não saiba é que a escola do seu filho irá determinar a casa que você irá morar. Não existe muita diferença entre o ensino particular e público, porém, para estudar em uma escola pública, é necessário morar na área determinada que a escola atinge. A ordem de escolha onde morar começa com a cidade que você vai se mudar, depois a escolha a escola do seu filho e depois a casa em que você irá morar.

Muitas pessoas já vão para os EUA após terem passado por uma universidade. Diversos diplomas tem a necessidade de serem validados para que a profissão desejada seja exercida. Em alguns casos, infelizmente, é necessário voltar a estudar para conseguir revalidar o diploma ou até tirar uma licença para conseguir trabalhar. Isso é absolutamente importante para o imigrante.

Logicamente outro fator importantíssimo é o planejamento FINANCEIRO. Muitas pessoas procuram empresas como a Morar-EUA com intuito em fazer um planejamento de renda em dólar para iniciar o processo de mudança. Processos como esse por muitas vezes são o fator determinante de um planejamento bem sucedido.

Essas são, dentro de muitas outras, apenas algumas informações em relação às principais mudanças que existem logo de cara na hora da mudança para os Estados Unidos. Porém, é importante saber que todas essas situações são contornáveis e que os benefícios conseguem superar qualquer dificuldade passada por imigrantes.